A atuação do Eixo de Línguas e Programas Internacionais da Unidade do Ensino Superior de Graduação (Cesu) do CPS evidencia, há quinze anos, o diálogo com os professores das Fatecs e com comunidades acadêmicas (internas […]
A atuação do Eixo de Línguas e Programas Internacionais da Unidade do Ensino Superior de Graduação (Cesu) do CPS evidencia, há quinze anos, o diálogo com os professores das Fatecs e com comunidades acadêmicas (internas e externas ao CPS), a fim de oportunizar aprendizagens em práticas diversas e contextualizadas. Além de contribuir para o crescimento pessoal dos estudantes, a oferta de línguas estrangeiras e de oportunidades de intercâmbios virtuais ajuda a construir um futuro mais inclusivo, alicerçando o compromisso do CPS com a elevação intelectual e social de seus alunos.
A coordenadora do Eixo de Línguas e Programas Internacionais da Unidade do Ensino Superior de Graduação (Cesu) do CPS desde 2013, Mariane Teixeira, que hoje conta com o apoio incondicional ao projeto do Coordenador Técnico da Cesu, Rafael Ferreira Alves, ao refletir acerca da trajetória do eixo, ressalta as principais conquistas do projeto de línguas desde seu início:
Origens do Eixo de Línguas e Programas Internacionais
O ano de 2008 foi marcado por uma reestruturação curricular que mudou completamente o ensino nas Fatecs. Sob a coordenação do então assessor do ensino superior, Angelo Cortelazzo, iniciou-se um novo projeto na área de línguas com vistas às necessidades do mercado de trabalho. Foi um momento muito importante para o CPS, pois intencionava-se transformar o núcleo básico de disciplinas em um núcleo mais tecnológico e arrojado, cujo objetivo era transformar a realidade do aluno, valorizando seu mérito e almejando a empregabilidade.
Uma equipe liderada pelas professoras Simone Telles Martins Ramos e Maria Camila Bedin Polli criou instrumentos e estratégias voltados à consolidação do ensino de línguas estrangeiras (Inglês e Espanhol) como a estruturação de um eixo específico, a padronização das ementas, a elaboração de exames de nivelamento e o desenvolvimento do Intercâmbio Cultural do Centro Paula Souza para proporcionar a alunos e professores experiências práticas e imersivas internacionais. A proposta era que o ensino das línguas fosse não só acessível, mas também eficaz e alinhado com as necessidades dos alunos.
Assim, o que nasceu de uma ideia vanguardista, ganhou forma e força devido ao trabalho e empenho constantes de toda uma equipe e hoje apresenta-se como um diferencial nos cursos, um modelo pioneiro no Ensino Superior Tecnológico.